
O Rei Leão
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Simba, um jovem leão, mal pode esperar para se tornar o líder das Terras do Reino, na África. Mas os planos do seu tio ciumento para se apropriar do trono mudam tudo, e uma tragédia força Simba a fugir do seu destino. Esquecendo suas responsabilidades reais, o jovem leão começa a viver uma vida despreocupada longe de casa. Até que um velho amigo ajuda Simba a se lembrar das lições de seu pai, e ele parte em uma nova jornada para reivindicar o seu lugar no Ciclo da Vida.
O lançamento de agosto da Editora Pixel chega nas livrarias no momento certo para comemorar a estréia bilionária do “live-action” da Disney. Desta vez, a editora consome da mesma fonte que a obra anterior: Aladdin – veja a resenha clicando aqui. Apresentando, por tanto, um formato e composição similar dentro da identidade da coleção Classic Graphic Novel – que compõe essas histórias. Bobbi JG Weiss é quem assina o roteiro original de O Rei Leão, que fora publicado pela primeira vez em 2007.
Assim como era esperado, principalmente com o nome de Bobbi no roteiro, a HQ segue o formato projetado pela Disney para recontar os clássicos das animações em páginas ilustradas. E, com maestria, o roteiro reproduz uma adaptação sem perder a mesma essência do formato original.
Neste processo, a obra sabe como desenvolver a trama com os mesmos quadros inesquecíveis da animação para o leitor. Graças a esse aspecto, sobre a narrativa não há o que destacar. Em suma, estamos lendo uma adaptação da animação, não do novo “live-action”, respeitando integralmente o roteiro original criado em 1994.
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Por outro lado, as edições da Pixel são repletas de uma glamourização responsável por colocar, cada uma delas, no patamar das graphics novels de alta qualidade. Capa dura, papel fotográfico com brilho, ilustrações refeitas e atualizadas para a nova edição, além de alguns bônus especiais, incluindo: ficha técnica dos personagens e alguns extras nas últimas páginas. São estas as principais características dessa HQ.
Considerando que Aladdin consistiu no mesmo formato, inclusive, podemos pressupor possivelmente que estamos diante uma nova coleção da Pixel sobre as animações clássicas da Disney. Resta agora, aguardar pelos próximos lançamentos!
Assim como colocado na resenha de Aladdin, a obra é imprescindível para os fãs da animação clássica que desejem garantir uma experiência em um formato diferente – de luxo – do que eles já conhecem. E aqui, também, nasce o ponto negativo. Apesar de um exemplar impecável, não existem novidades. Novamente, a Pixel decidiu não apostar na história baseada no longa metragem, The Lion King: Wild Schemes and Catastrophes, publicada pela Dark Horse e contando com um enredo inédito.
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